19 março 2007

Arthur in Recife

Ontem tava lá em casa curtindo o Domingão do Faustão quando meu telefone toca. Do outro lado da linha tava o Arthur, dizendo que estava em Recife de passagem e hospedado num hotel na avenida Boa Viagem. Passei lá com a Wanessa e levamos ele e o irmão Rubão pra comer um churrasquinho de gato lá na barraquinha do Tchê, também na beira-mar. E, claro, tiramos fotos para registrar o momento.



Hoje cedo ele seguiu viagem com os pais dele para Aracajú, onde ia passar uns dias. Tomara que da próxima vez ele arranje tempo pra passar mais uns dias aqui em Recife.

Relato da Festa de 6 anos

Aquela famosa frase é mesmo verdade: "Tudo o que é bom dura pouco". E foi assim que eu me senti depois de sair da sexta edição da nossa festa. Apesar de passar umas 9 horas viajando de Recife - Brasília - Uberlândia e mais outras 9 pra percorrer o caminho de volta, mais um adicional de 1 hora e meia por atraso no vôo e mais 1 hora até Porto de Galinhas onde ocorreu a Bossa Conference, estou disposto a fazer tudo de novo no ano que vem. :)

Chegando lá chácara da Dona Dirce na sexta-feira de madrugada, já topei com o Renatão-Jiló-Juca-Louco que tinha reservado umas skolzinhas em lata pra gente ir aquecendo os motores. Batemos um papinho de uma meia hora e depois cada um pro seu canto tentar descansar pra aguentar o batidão dos dias seguintes. Depois de muito custo consegui dormir meio que vencido pelo cansaço, já que as muriçocas (ou pernilongos) pegaram pesado.

Sábadão de manhã a Vivis serviu como despertador, quando chegou cedo com o churrasqueiro. Daí foi um cafezinho da manhã, e começaram os trabalhos. Declaramos a festa oficialmente aberta (jutamente com a primeira cerveja) por volta das 10:30h da manhã. A partir daí foi só chegando gente. Lembro que os primeiros foram o Gustavo Okde, Daniel, Paulo, Karina, Fabiano, Zé Gustavo e Caminhão-Pipa. A primeira foto do dia:



Depois de ter um pouco de trabalho na instalação do jogo de luz, foi só alegria. Aquela vidinha difícil de tomar cerveja gelada, comer um churrrasquinho, tomar banho de piscina e de vez em quando ir no banheiro pra descarregar o excesso de líquidos....



Depois da já tradicional pelada dos bebuns, já na noite do sábado, rolou a esperada festa havaiana. Com todo mundo já muito doido, foi diversão garantida. O ilustríssimo Popô imprimiu a lista dos motivos da nossa comemoração e logo depois da leitura da lista, rolaram as entregas dos prêmios "No Notion Awards" para o Caminhão e "Broke Back Mountain" para o Cadu.





Depois disso foi muita bebida e músicas de todo tipo. O Fabiano mais uma vez se superou nas batidas e dessa vez, além do famoso açaí erótico, o que reinou foi o tal "Goiabão que vai até o chão". A Adriana conseguiu caputurar uma foto do exato momento do início do processo de fabricação da bebida:



Quanto a música, rolou desde eletrônica até sertanejo, passando pelo forró. O Gustavo, querendo mostrar o resultado de suas aulas de dança de salão acabou dançando com todos os cuecas da festa, por falta de companheira. Quando ele finalmente conseguiu uma dama pra dançar, a Adriana, acabou indo ao chão...



Depois te ter tomado todas desde de manhã, já estávamos sem noção nenhuma das coisas. Estava fazendo um frio considerável e mesmo assim, nos aventuramos no banho de piscina..



Nesse momento, pra fechar o sábado com chave de ouro, já era hora do também tradicional lual, dessa vez revelando a nova dupla (não necessáriamente sertaneja) da turma: Senhor e (futura) Senhora Cadu. :)

Depois de ter dormido como uma pedra, o domingo começou com aquela sensação estranha de ter engolido um guarda-chuva e ter ficado com o gosto dele na boca. Isso foi resultado das quase 6 (isso mesmo SEIS) caixas de cerveja e mais alguns litros de Vodka que tinhamos bebido no sábado. Como dizem que o melhor remédio pra ressaca é não deixar ela aparecer, já fomos logo abrindo uma das últimas garrafas que ficaram no freezer.

Saímos pra comprar mais umas 2 caixas de cerveja pro Domingo enquanto foram buscar a bendita Galinhada/Tutu de Feijão/Macarronada. Ô trem bão é comer aquilo depois de bebido daquele tanto. Depois do almoço arrumei minhas bagagens e peguei a estrada com destino a Brasília...

Senti falta de algumas pessoas, a citar: Claudia, Alex (e família) e Ivenstressman. Os dois últimos poderiam ter pelo menos passado por lá uma meia horinha pra dar um alô pra galera . Já o caso da Claudia foi perfeitamente perdoável, já que ela ficou doente de última hora. Como ex-morador da capital federal, eu sei bem o que é ter uma crise de sinusite no estilo Brasília. Você fica imprestável por uma semana, tomando aqueles antibióticos-bomba que são bons para a cura da doença, mas em compensação estragam todo o resto do organismo...

Pra terminar, gostaria de agradecer muito ao pessoal que organizou a festa e fez de tudo para que essa festa fosse ainda melhor que as outras, dedicando seu precioso tempo para a conquista desse objetivo que é proporcionar uma reunião anual que consiga agradar a todos. Não posso me esquecer de agradecer muito ao grande amigo Caminhão Pipa pela carona. E finalmente peço a todos que não puderam comparecer esse ano para fazer uma forcinha e reservar o espaço nas agendas para a festa do ano que vem.